estamos vivos
nada nos detém
viemos do fundo dos tempos
dos quatro cantos do mundo
não tememos nada
não tememos ninguém
cada voz que se ouviu
contra a fome de um de nós
era a nossa voz
cada mão que se ergueu
contra a ignorância e a opressão
era a nossa mão
viemos do fundo dos tempos
dos quatro cantos do mundo
por cada um que cair
mil se levantarão
estamos vivos
e dizemos não
não nos calarão
não nos cegarão
não nos deterão
viemos do fundo dos tempos
dos quatro cantos do mundo
por cada um que cair
mil se levantarão
FOGO!
desculpem mas não sei de quem é este texto. se alguém souber diga p.f..
quarta-feira, agosto 10, 2005
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