(O doido que ouves aos gritos no meio das músicas sou eu)
Como se alguma vez pudesse recordar o amanhã
Ou suspeitar que algum dia a madrugada não virá
Por teimosia ou capricho, alucinação ou magia
Como pecados de mão cheia a confessarem
Vai-se o meu eu do poema, ainda bem
Assim suspiro de ironia, que me aquece o estômago
Como uma sopa, quase de alegria
blandino
domingo, julho 31, 2005
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